Pra quê?
Pra quê fui lá?
Meu Deus...
Lá achei eu, perdi meu eu, fui eu e nem soube quem fui...
...fui pra onde?
Lá onde o vento curvou, me curvei à magnitude das invenções!
Quando Judas chegou lá correu tanto ao ponto de perder as botas,
Gostei quando ganhei um par de botas antigo...
... Porém me decepcionei com a promiscuidade.
Que lugar lindo, cheirava a rosas fétidas, era uma ambigüidade de apenas um sentido!
Seus personagens eram religiosos à noite, porém ao amanhecer eram horrendos e sujos... ONDE ESTOU?
Uma voz:
_Céu!?
Outra voz:
_Inferno!?
O coração:
_Cérebro!!
Que horror. Meu cérebro?
Foi a primeira e a ultima vez que viajei para este lugar de confusão.
Sinto vontade de voltar, porém tenho um amigo que me segura a esta realidade pecaminosa...
... A comodidade!
segunda-feira, 10 de maio de 2010
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Gostei desse texto! É criativo e verdadeiro. Quantas vezes por comodidade, temos medo de encarar a nossa realidade.
ResponderExcluirAbraço,
Fátima
Giro!
ResponderExcluirUma bela descrição da consciência humana.
ResponderExcluirabraço!